Navegar é preciso, fazer curvas nem sempre

O barquinho ondeia, o zoom da máquina tenta capturá-lo

Se navegar é preciso, como diz o poeta, fazer curvas também

Nunca estive tão pronto para mergulhar, mas nem sei nadar direito

Eita caboclo torto! Sou ser do mar, não da terra

Meus pés anseiam água de sal

Deixei o naufragar para o meu coração

E ele recebeu de bom grado, indicando

o “sim” dos sinais digitais. 

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