A voz vai ao tempo
Mestre do corpo e do espírito
rogar de volta o transpaís ou ultramundo
Ali uma essência mais alta
resgatada do sempre
Quintal desse território
Coqueiros, sapos e porcos
o urinol sob a rede, asas do pássaro noturno
O sapo ainda pisado hoje, décadas depois
Macio, terno, como bolo frito de tapioca
E meu avô sempre contando suas histórias