Banal, instrumento da transcendência

Sentiu vergonha de ser poeta

Defeito da mineirice ou medo da mulher ser homem criativo?

Masculino e feminino se encontram no texto

Um não existe sem o outro e a poeta brinca com

seus lados divinos, na cozinha de Divinópolis

Drummondiana, ama o banal e o transcendente

O banal é instrumento para a transcendência

Ser transcendente é amar a todos os leitores

em prados mineiros; Adélia lembra dos pais,

do pão de queijo, da manteiga no pão, de sua ousadia

ao usar a palavra c… no final de um poema

Ser poeta é ter muita coragem mesmo.

 

DSC05720

Deixe um comentário

Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:

Logo do WordPress.com

Você está comentando utilizando sua conta WordPress.com. Sair /  Alterar )

Foto do Facebook

Você está comentando utilizando sua conta Facebook. Sair /  Alterar )

Conectando a %s